Este Blog
Manuel Machado da Graça foi homem de muitas artes e muitos ofícios. De jornalista a bombeiro, de ilusionista a escrivão de direito, de dramaturgo e actor/encenador a farmaceutico, de escultor a gravador em linóleo e outros materiais, de tudo fez um pouco. E normalmente fez bem feito.
Nasceu em Ílhavo, em 1908, estudou Medicina e acabou por ser formar em Farmácia, casou e teve um filho, veio para Moçambique, onde passou grande parte da sua vida, e regressou a Portugal, onde veio a falecer em 1981.
Publicou, ao longo da vida, muitos textos e gravuras em vários órgãos de informação. Tudo isso guardou, sob a forma de recortes, em sucessivos albuns que foi intitulando de Esparsos.
Já depois da sua morte foi publicada, em Maputo, uma pequena edição do seu livro Falares de Ílhavo.
Não viveu já a época dos blogs, mas, conhecendo-o como o conhecíamos, pensamos que, se estivesse hoje vivo, gostaria de ter um.
Por isso aqui estamos a fazê-lo nós, o filho João e a neta Sara.
Será um blog feito para todos aqueles que o conheceram e amaram. Para a família, para os amigos.
Mas será também para quem quiser pesquisar coisas de tempos passados, que ele registou nos textos que foi escrevendo e podem hoje servir para fazer retratos de lugares e épocas mais ou menos distantes.
O material base para este blog vai ser o espólio por ele deixado, mas fica aqui o apelo a quem por aqui passa para procurar nas suas gavetas e arquivos outras coisas que o possam enriquecer e diversificar. Tudo será bem recebido.
Os nossos contactos são:
machado@tropical.co.mz
sagadexam@yahoo.co.uk
Obrigados
Nasceu em Ílhavo, em 1908, estudou Medicina e acabou por ser formar em Farmácia, casou e teve um filho, veio para Moçambique, onde passou grande parte da sua vida, e regressou a Portugal, onde veio a falecer em 1981.
Publicou, ao longo da vida, muitos textos e gravuras em vários órgãos de informação. Tudo isso guardou, sob a forma de recortes, em sucessivos albuns que foi intitulando de Esparsos.
Já depois da sua morte foi publicada, em Maputo, uma pequena edição do seu livro Falares de Ílhavo.
Não viveu já a época dos blogs, mas, conhecendo-o como o conhecíamos, pensamos que, se estivesse hoje vivo, gostaria de ter um.
Por isso aqui estamos a fazê-lo nós, o filho João e a neta Sara.
Será um blog feito para todos aqueles que o conheceram e amaram. Para a família, para os amigos.
Mas será também para quem quiser pesquisar coisas de tempos passados, que ele registou nos textos que foi escrevendo e podem hoje servir para fazer retratos de lugares e épocas mais ou menos distantes.
O material base para este blog vai ser o espólio por ele deixado, mas fica aqui o apelo a quem por aqui passa para procurar nas suas gavetas e arquivos outras coisas que o possam enriquecer e diversificar. Tudo será bem recebido.
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2 Comments:
The Ring ,where you disappeared? Call to me fast!
- manuel-machado-graca.blogspot.com k
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Caro João Manuel
Lido mal com esta "geringonça"mas aproveito este espaço para um complemento/apelo acerca do artigo "Chio-Pó-Pó".Telegráfico:
1 A Avó Micas cantava o hino do Chio-Pó-pó,que tenho tentado reconstituir de memória.Aí vai o que consegui lembrar,esperando que algum ilhavense (An.Ramalhª,p.ex.?)o tenha completo.Acrescento que a avó dizia Chim-pó-pó,como decorre do refrão:"à urna,pois,eleitores/Aceitai nossos favores/E esta súcia de impostores/correi-os todos a pau!
'ma ponte p'ra Costa Nova/E um farol na Rua Nova/E p'ra nos outros dar sova/Um diário semanal!
Correio a todo o momento/E uma estátua de cimento/feita ao burro lazarento/O nosso chefe ideal."
O Refrão seria:
"É fazer assim assim/Chim pó´pó,chim pó pó/É fazer assim assim/chim pó pó/Pó pó Chim"...
Mário júlio.
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